A necessária aproximação dos escritores às escolas, não só para apresentação dos seus livros mas também para exercer uma pedagogia permanente a favor dos livros, foi defendida em Cabo Verde pelo seu ministro da Cultura, Abraão Vicente, no âmbito do projecto em curso de uma Rede de Bibliotecas Escolares. O ministro considerou fundamental que as escolas invistam nos autores do país, dando importância a uma colaboração estreita entre os autores e os estabelecimentos escolares, considerando-se a literatura crucial para o desenvolvimento cabo-verdiano.
O empenhamento do Governo de Cabo Verde na promoção da cultura literária é um exemplo que deveria ser seguido pela generalidade dos países, onde (por regra) os poderes se eximem a ter activa intervenção no plano cultural, optando por uma negativa indiferença.
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